Conheci Padre Marcelo Tinoco numa celebração no Km-60. Foi uma homilia ótima, achei um padre antenado com os problemas atuais e relacionou a mensagem bíblica aos dias de hoje, fazendo o que costumamos chamar de atualização.
Gostei tanto quando falou da função social da cidade que, ao final da celebração, me antecipei para cumprimentá-lo pela mensagem. O achei até fora de sintonia com a filosofia da Diocese de Castanhal que descamba mais para o lado carismático e menos para uma teologia libertadora. Ficaram dele ótimas recordações.
Fiquei assustado diante do que a imprensa narra e ao mesmo tempo triste. Não quero inocentá-lo, acusá-lo?, muito menos. Acho que tudo tem de ser bem esclarecido e, se tido como culpado, terá de responder pelo que fez, como qualquer cidadão.
Lembramos ainda que caso semelhante ocorreu em 1994 em São Paulo em uma escola denominada “Base” quando acusaram a família do senhor Ishiriro Shimada, a família foi ao chão perdeu tudo, e no final era tudo mentira da criança.
O fato foi, todavia, “sopa no mel” para a imprensa sensacionalista e irresponsável. Antes de apurar o que efetivamente aconteceu já condenam o Padre Marcelo Tinoco. Este foi o posicionamento do blog do Keko, que aproveitou a ocasião para expor a foto da mãe do acusado e do nosso companheiro Ronaldo Batista, junto com o Padre Marcelo (de quem não deixaremos de ser amigos e de sua família, também), relacionando (mesmo de forma indireta) estas pessoas com o fato, com o fim de denegrir a honra destas pessoas. Nunca pensei que o Keko fosse capaz de tanto!
Para completar recebemos um e-mail cobrando que publicássemos os fatos, ao modo sensacionalista, adjetivando o padre, esculhambando, denegrindo, humilhando, comentando uma notícia publicada em janeiro/2012, donde o Keko extraiu a foto publicada em seu site. Por que só ontem postaram tal comentário? Como o “anônimo” chegou a esta página?
Nós nos solidarizamos com a família, pelo momento difícil que o padre Marcelo Tinoco está passando, por isso seremos prudentes, cautelosos, respeitando os sentimentos das pessoas e aguardando as investigações.
Não condenaremos ninguém por antecipação.
Gostei tanto quando falou da função social da cidade que, ao final da celebração, me antecipei para cumprimentá-lo pela mensagem. O achei até fora de sintonia com a filosofia da Diocese de Castanhal que descamba mais para o lado carismático e menos para uma teologia libertadora. Ficaram dele ótimas recordações.
Fiquei assustado diante do que a imprensa narra e ao mesmo tempo triste. Não quero inocentá-lo, acusá-lo?, muito menos. Acho que tudo tem de ser bem esclarecido e, se tido como culpado, terá de responder pelo que fez, como qualquer cidadão.
Lembramos ainda que caso semelhante ocorreu em 1994 em São Paulo em uma escola denominada “Base” quando acusaram a família do senhor Ishiriro Shimada, a família foi ao chão perdeu tudo, e no final era tudo mentira da criança.
O fato foi, todavia, “sopa no mel” para a imprensa sensacionalista e irresponsável. Antes de apurar o que efetivamente aconteceu já condenam o Padre Marcelo Tinoco. Este foi o posicionamento do blog do Keko, que aproveitou a ocasião para expor a foto da mãe do acusado e do nosso companheiro Ronaldo Batista, junto com o Padre Marcelo (de quem não deixaremos de ser amigos e de sua família, também), relacionando (mesmo de forma indireta) estas pessoas com o fato, com o fim de denegrir a honra destas pessoas. Nunca pensei que o Keko fosse capaz de tanto!
Para completar recebemos um e-mail cobrando que publicássemos os fatos, ao modo sensacionalista, adjetivando o padre, esculhambando, denegrindo, humilhando, comentando uma notícia publicada em janeiro/2012, donde o Keko extraiu a foto publicada em seu site. Por que só ontem postaram tal comentário? Como o “anônimo” chegou a esta página?
Nós nos solidarizamos com a família, pelo momento difícil que o padre Marcelo Tinoco está passando, por isso seremos prudentes, cautelosos, respeitando os sentimentos das pessoas e aguardando as investigações.
Não condenaremos ninguém por antecipação.
Erasmo Freitas
Pascom Castanhal
Bruno Vale.
Belém.